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Guia de vacinas para bebês nos 6 primeiros meses

Descubra quais vacinas são essenciais nos primeiros 6 meses do bebê e como o plano de saúde pode ajudar a garantir uma imunização completa e segura.

Maternidade

16 de Junho de 2025

Bebê no colo tomando vacina

Calendário de vacinas do bebê: Quais são as essenciais nos primeiros 6 meses?

Os primeiros meses de vida do bebê são decisivos para o desenvolvimento de um sistema imunológico forte e saudável. Nesse período, o organismo ainda está em formação e vulnerável a infecções. Por isso, seguir corretamente o calendário de vacinas é importante para proteger a saúde dos pequenos.

Neste artigo, você vai descobrir quais são as vacinas essenciais nos primeiros meses de vida, quando cada uma deve ser aplicada, o que fazer em caso de atraso, quais imunizações a gestante deve receber e como o plano de saúde pode auxiliar nesse processo.

Introdução

O calendário vacinal nos primeiros 6 meses serve para proteger o bebê contra diversas doenças. Nesse período, o sistema imunológico da criança ainda está em desenvolvimento, o que a deixa mais vulnerável e suscetível a complicações. Então, para protegê-la, saiba quais são as vacinas essenciais nos primeiros meses de vida e quando aplicá-las.

O que é calendário vacinal infantil?

O calendário vacinal infantil é o cronograma oficial de vacinas recomendado pelo Ministério da Saúde. Ele estabelece quais vacinas devem ser dadas em cada fase do desenvolvimento da criança, organizando as doses por faixa etária, garantindo que o bebê receba os imunizantes certos para fortalecer sua imunidade.
Existem algumas diferenças entre o calendário do SUS e o da rede privada, sendo a principal a variedade de vacinas. Enquanto o SUS disponibiliza gratuitamente todas as vacinas essenciais, a rede particular pode oferecer versões combinadas ou com menos efeitos colaterais.

Quais vacinas devem ser realizadas no primeiro semestre?

Nos primeiros seis meses de vida, o bebê recebe diversas vacinas importantes para sua proteção contra doenças graves. Essas imunizações seguem um cronograma específico, com doses aplicadas em diferentes momentos para garantir uma proteção completa.

Ao nascer

Logo após o nascimento, o bebê já recebe duas vacinas:

BCG (dose única), que protege contra formas graves de tuberculose.

Hepatite B (1ª dose), aplicada nas primeiras 12 horas de vida, para prevenir a transmissão da mãe para o bebê, caso a mulher seja portadora.

2 meses

Aos dois meses, o bebê inicia o esquema de vacinas combinadas:

Pentavalente (1ª dose), que protege contra difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e Haemophilus influenzae tipo B;

Rotavírus (1ª dose), protegendo contra o rotavírus, que causa diarreia e desidratação;

Pneumocócica (1ª dose), que previne infecções como pneumonia, otite e meningite;

Poliomielite (1ª dose), protege contra a paralisia infantil.

4 meses

No quarto mês, o bebê recebe as segundas doses de vacinas aplicadas anteriormente:

Pentavalente (2ª dose);

Rotavírus (2ª dose);

Pneumocócica 10-valente (2ª dose);

Poliomielite (2ª dose).

Essas doses de reforço são essenciais para manter a eficácia da proteção iniciada no segundo mês.

6 meses

No sexto mês, o bebê já está pronto para completar o ciclo de algumas vacinas e iniciar a prevenção contra a gripe:

Pentavalente (3ª dose);

Poliomielite (3ª dose);

Influenza (1ª dose), recomendada a partir dos 6 meses, protege contra os vírus mais comuns da gripe.

Quais vacinas a gestante deve tomar no 1º trimestre?

Durante o primeiro trimestre da gestação, algumas vacinas são recomendadas para proteger tanto a mãe quanto o bebê. Essa imunização contribui para a formação de anticorpos que serão transferidos para o feto e o protegerão nos primeiros meses de vida. Essas vacinas são:

dTpa, que protege contra coqueluche;

Influenza, se coincidir com a campanha;

Hepatite B, se a gestante não tiver sido vacinada anteriormente.

O que fazer se atrasar uma dose?

Imprevistos acontecem, e atrasos no calendário de vacinação infantil, embora não sejam o ideal, são mais comuns do que se imagina. A boa notícia é que, com a orientação correta, é possível regularizar a caderneta e manter a proteção do bebê em dia.

Riscos de atraso na imunização

Ainda que seja possível regularizar as doses, devemos lembrar que atrasar uma dose da vacina deixa o bebê desprotegido em momentos importantes do seu desenvolvimento. Intervalos maiores do que o recomendado também podem comprometer a eficácia das doses aplicadas.

Como regularizar a carteirinha de vacinação

Caso uma dose seja perdida, é fundamental procurar um posto de saúde para atualizar o esquema vacinal. O profissional avaliará quais vacinas precisam ser aplicadas e os intervalos adequados entre elas. As doses em atraso não precisam ser reiniciadas, apenas retomadas, seguindo novos prazos.

Quando procurar o Pediatra para orientação

É sempre recomendado conversar com o pediatra em caso de dúvidas sobre o calendário vacinal ou atraso de alguma dose. Com esse acompanhamento, o médico fornecerá orientações específicas para o caso do seu bebê, garantindo que o calendário seja seguido de forma correta.

Perguntas frequentes

Algumas dúvidas sobre o calendário vacinal são bastante comuns entre pais e responsáveis. Abaixo, respondemos às principais perguntas sobre as vacinas dos primeiros meses de vida do bebê.

Quantas vacinas são dadas com 6 meses?

Aos seis meses, o bebê recebe três vacinas principais, que completam o esquema iniciado nos meses anteriores e iniciam a proteção contra a gripe:

Pentavalente (3ª dose);

Poliomielite inativada (3ª dose);

Influenza (1ª dose).

Em algumas situações, outras vacinas podem ser indicadas conforme recomendação médica.

Quais vacinas no primeiro mês?

No primeiro mês de vida, o bebê já deve ter recebido as seguintes vacinas:

BCG (dose única), aplicada preferencialmente na maternidade, protege contra a tuberculose;

Hepatite B (1ª dose): deve ser aplicada nas primeiras 12 horas de vida para prevenir transmissão da hepatite B para o bebê, caso a mãe seja portadora;

Essas vacinas são as primeiras defesas do recém-nascido contra infecções sérias e fazem parte do calendário vacinal básico.

Como o plano de saúde pode ajudar?

Contar com um plano de saúde pode fazer toda a diferença na hora de manter a vacinação do bebê em dia.

Os planos de saúde da Hapvida oferecem acesso a clínicas que auxiliam no cumprimento do calendário vacinal e realizam aplicação de vacinas, incluindo vacinas adicionais, com versões combinadas e menos efeitos adversos. O acompanhamento com pediatras da rede também facilita o seguimento correto do calendário, com orientações sobre prazos, reforços e vacinas complementares.

Quer garantir todas as vacinas do seu bebê sem preocupação e ter um pediatra para fornecer orientações individualizadas? Conheça os planos de saúde da Hapvida!